O trânsito na Grande Belo Horizonte exige atenção redobrada, especialmente em algumas vias que historicamente concentram o maior número de acidentes.
Com base em dados recentes (como os de 2025/últimos anos), as 5 vias com maior registro de ocorrências são:
- Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo
- Perigo: É frequentemente citada como a via mais perigosa e letal, com alto Ãndice de acidentes, inclusive capotamentos e colisões traseiras.
- Motivos: Curvas acentuadas, falta de acostamento em muitos trechos e alto fluxo de veÃculos, incluindo caminhões.
- Avenida Cristiano Machado
- Perigo: Concentra um grande número de acidentes e vÃtimas.
- Motivos: Alto fluxo de veÃculos (corredor de acesso ao norte de BH e Aeroporto de Confins), constantes trocas de faixa, grande quantidade de semáforos e movimento intenso de pedestres, propiciando colisões laterais e atropelamentos.
- Avenida do Contorno
- Perigo: Elevado número de registros de acidentes.
- Motivos: O intenso “vai e vem” em uma via que circunda grande parte da área central de BH, com muitos cruzamentos e alterações de faixas.
- Avenida Presidente Antônio Carlos
- Perigo: Aparece consistentemente entre as vias com mais ocorrências.
- Motivos: Velocidade, travessias de pedestres, e grande volume de tráfego.
- Avenida Amazonas
- Perigo: Registra um alto volume de acidentes, incluindo atropelamentos.
- Motivos: Alta concentração de pedestres, principalmente perto de estações de transporte e comércio, aliada ao tráfego intenso.
âš ï¸ Recomendação de Cuidado
Ao trafegar por estas vias, redobre a atenção:
- Mantenha a Distância Segura: Essencial para evitar colisões traseiras, o tipo de acidente mais frequente em vias expressas.
- Controle a Velocidade: Adapte-a às condições da pista, especialmente em dias de chuva e no Anel Rodoviário.
- Sinalize as Mudanças: Use setas com antecedência e evite trocas bruscas de faixa.
- Atenção aos Pedestres: Fique atento à movimentação próxima a estações e pontos de ônibus, principalmente na Av. Cristiano Machado e Av. Amazonas.
Foto Crédito: Edesio Ferreira/ EM
